Saudosismo e nostalgia! Nos últimos dias, tenho atravessado uma crise de saudade sem precedentes.
Pela primeira vez sinto esvair a força anímica... Já há algum tempo invade-me o sentimento de perda de um lugar e ambiente edénico.
Sinto falta de tudo e de todos... do ânimo, do bem, do belo e da verdade.
Apesar de todo esse cocktail sentimental, paradoxalmente sinto força e confiança, sem receio de nada nem de ninguém.
No entanto, o sentimento de saudade dessa realidade é notório e vincado.
Vou ter de ajustar contas com a vida e pedir-lhe satisfações. Sinto-me vários, totalmente despersonalizado, perdido na minha identidade.
Estou na anomia, cheio de incertezas mas não de inseguranças.
Perdi poder e liberdade de expressão, assim como o desejo de o fazer. Só me apetece recordar e encastelar-me na minha realidade edénica. Não vou deixar que ninguém me leve a olvidar e esquecê-la, nem que para isso tenha de cavar uma trincheira emocional ou recorrer a uma armadura para blindar a alma das justas da amnésia.
Busco inspiração mas não a encontro. Quando escrevo é porque não estou bem nem me sinto confortável. É como se a folha de papel fosse a minha melhor amante.
Cedo na via comecei a dar valor aquilo que realmente merece. Mas e o Éden perdido? Não quero nem posso esquecer os valores aprendidos nesse local telúrico e onírico. Não vou permitir que némesis algum destrua a minha recordação do paraíso.
Sinto-me a adormecer e dominado por um sono vivencial. É isso, quero ser embalado pelas recordações, dormir perenemente e fazer da saudade e do sonho o meu forte reduto.
Pela primeira vez sinto esvair a força anímica... Já há algum tempo invade-me o sentimento de perda de um lugar e ambiente edénico.
Sinto falta de tudo e de todos... do ânimo, do bem, do belo e da verdade.
Apesar de todo esse cocktail sentimental, paradoxalmente sinto força e confiança, sem receio de nada nem de ninguém.
No entanto, o sentimento de saudade dessa realidade é notório e vincado.
Vou ter de ajustar contas com a vida e pedir-lhe satisfações. Sinto-me vários, totalmente despersonalizado, perdido na minha identidade.
Estou na anomia, cheio de incertezas mas não de inseguranças.
Perdi poder e liberdade de expressão, assim como o desejo de o fazer. Só me apetece recordar e encastelar-me na minha realidade edénica. Não vou deixar que ninguém me leve a olvidar e esquecê-la, nem que para isso tenha de cavar uma trincheira emocional ou recorrer a uma armadura para blindar a alma das justas da amnésia.
Busco inspiração mas não a encontro. Quando escrevo é porque não estou bem nem me sinto confortável. É como se a folha de papel fosse a minha melhor amante.
Cedo na via comecei a dar valor aquilo que realmente merece. Mas e o Éden perdido? Não quero nem posso esquecer os valores aprendidos nesse local telúrico e onírico. Não vou permitir que némesis algum destrua a minha recordação do paraíso.
Sinto-me a adormecer e dominado por um sono vivencial. É isso, quero ser embalado pelas recordações, dormir perenemente e fazer da saudade e do sonho o meu forte reduto.
CA
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