Alien: Covenant – estreia em cinema, desde 18 de maio, em Portugal – mantém as características exuberantes de filme de ficção científica espacial futurista de culto enquanto prequela da conceituada saga cinematográfica de horror, assim como sequela da longa-metragem Prometheus (2012), que desencadeou a dinâmica tanto especulativa quanto hermenêutica sobre a génese intrigante da espécie ou forma de vida alienígena hostil aos seres humanos, representando criaturas ácidas, de feições monstruosas, amorais e extremamente mortíferas, batizadas por antonomásia como Xenomorfos. Alien: Covenant continua a fazer jus ao legado cinematográfico rubricado por Ridley Scott, cognominado com a devida mestria de “criador de universos”. Mais. A aventura sideral interplanetária atinente a The Martian (2015), realizado precisamente por R. Scott e protagonizado por Matt Damon, constituiu decerto um bom ensaio para aprimorar os efeitos especiais, composição virtual e o enredo dotado de suspense c