Certos filmes possuem um toque mágico! Exercem fascínio e sedução, a ponto de se tornarem assunto de pleno direito em conversas de café que, em tom e conteúdo, variam desde o frugal até ao mais puro dos axiomas. É esse poder que me induz a escrever ou comentar algumas longas-metragem. Depois de as vermos, não conseguimos ficar calados, queremos explorar mais, ir mais além... Não porque me considere bom crítico de cinema ou um invertebrado cinéfilo... Tudo se deve à intensidade ou magnetismo com que determinado filme cativa os sentidos e a mente. Inception enquadra-se nessa categoria, entre o conjunto daqueles filmes que não queremos esquecer, que não nos importamos de recordar, rever e falar, falar muito sobre eles, bem como discuti-los, debat ê -los e fazer o melhor dos panegíricos ou o mais solene encómio. Inception alicia a mente, desafia a inteligência, cativa a atenção ao mais ínfimo dos pormenores, assim como testa a par e passo a concentração. A cadeira de cinema tra