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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2008

MURAL DE NATAL – (Miscelânea)

Tal e qual como Goya, mas sem fantasmas, convido a entrarem no meu quadro de Natal, as minhas emoções, sentimentos, percepções e experiências.  Este ano decidi entregar o meu e spírito ao momento, à celebração, à efeméride, tendo por base certas regras de comportamento, princípios e valores: ser gentil, solicito, polite , snob , recatado e empírico.  Remeta-se a Natividade para segundo plano e focalizemos o cerne e a essência do Natal. É o mesmo que dizer deixemos a palha e passemos aos embrulhos. Podemos manter os burros... Tal e qual como os "Reis Magos" preparamos e planeamos a nossa demanda... Não temos uma estrela para nos guiar, mas na estrada encontramos à mesma muitos camelos... Ouro, incenso e mirra... Hoje seria joalharia, relojoaria, fragâncias , perfumaria, cosmética... Hm, sem dúvida que são um bom começo para fazer um portfólio de gifts ... Mas afinal, qual é o significado de oferecer uma prenda no Natal? Não sei. Só posso exteriorizar aquilo que sinto. Ta

ALGURES EM DEZEMBRO... – (Miscelânea)

É dia feriado. Dezembro sorri numa manhã pálida. Já pela tarde o dia ganha novas cores e cora um pouco mais. Apolo convida a uma promenade junto à beira-mar... Motorizo e acicato os cavalos do "Mini" para me dirigirem a tal destino... Sento-me. É bom aproveitar as restas do Sol equinócio... Na esplanada a conversa está boa. Cada frase é iluminada por raios de S ol oblíquos. O capuccino aquece a voz e faz comédia provocando um riso balbuciante pelos bigodes que a espuma cremosa depositou no contorno dos lábios... Um gesto afável refaz o bom senso... O moustache à la capuccino desapareceu no afago da carícia. O Sol boceja e prequiça , a pouco e pouco vai deixando de nos fazer companhia. A Lua sempre maquilhada com a sua base de rosto alva é carinhosa e ternurenta ao avisar-nos que a brisa amena que se faz sentir rapidamente se converterá em frio cr epitante .  É com salpicos e odor a maresia que deixamos a praia. No firmamento o Sol rasteja em tons de rouge para o se

CRISE: PERSPETIVA HUMANISTA... – (Pasticho)

Ora vamos lá tentar explicar de forma simples e sucinta a crise económica mundial. Desde logo podemos afirmar com total segurança que todos os pensadores e doutrinadores económicos estavam errados. Com self-interest deu à estampa Adam Smith – pai da economia dita moderna – Uma Investigação Sobre a Natureza e a Causa da Riqueza das Nações . Até que não está mal pensado, mas o facto é que a riqueza não está em posse das nações mas nas mãos de alguns indivíduos apenas! No mesmo erro caiu John Maynard Keynes ao pensar que o Estado podia ter um papel regulador e de providência que seria o agente do The End of Laissez-faire . Anos volvidos verifica-se que o Estado só desregula em vez de organizar. Aliás tal ideia dava um bom guião cinematográfico para uma comédia denominada Macro-economia! Do "privar" entre Ronald Reagan e Margaret Thatcher resulta um vácuo de policies and politics económicas, fiscais e financeiras. Aliás as suas medidas e acções governativas pareceram-se mais c