Aquela editora do Porto, essa corja sexista, alvo da polémica semanal. Postulo a educação para a diversidade. Fico atónito com a incongruência – talvez charlatanice – dos paladinos que a querem promover e, ainda mais, com o charivari reproduzido pelos meios de comunicação social ou, porventura, nem isso, meros apensos de reality shows que, ao rezarem as manhãs, tentam mandar a sua néscia colher de chá. Por estes dias, de forma repentina, o país voltou-se para o Portugal dos p equeninos, porque uns quantos petizes andavam entretidos com passatempos cor-de-rosa para meninas e em tons de azul para rapazes, em suporte livro, imaginem se fossem apps ou qualquer bugiganga virtual para ipad ! Tudo isto no mundo em que alguns dos graúdos brincam de namorar ou desdenham com um simples deslizar de dedo para a direita ou para a esquerda, respetivamente. Dou de barato que “cadernos de passatempos” didáticos, mesmo sem fins ou aplicação escolar, não devem de plasmar nívei