Sem nenhuma amargura ou sequer estupefação perante qualquer tipo de comportamento afetivo e sexual, até porque parafraseando o aforismo salomónico "não existe nada de novo debaixo do sol", observo e afirmo com laconismo que me parece de todo bacoco e incauto esta industrialização e comercialização da infidelidade/adultério via web , prometendo como leitmotiv facilidade de "engajamento" e privacidade absoluta miscigenada quiçá com a fantasia de "nunca sermos descobertos"! Diria que somos presas fáceis no ciberespaço, na medida em que todo o conceito desse negócio se sustenta na intermediação e por muito bom que seja o algoritmo, ao ser desenvolvido por humanos e opera r na internet, a promessa de sigilo e confidencialidade reduzem-se a vã ilusão. Todo este pensamento na sequência do "escândalo" relacionado com o hackear do site Ashley Madison dedicado à extraconjugalidade. Paradoxal é que neste pedaço do mundo e civilização oc