Os Super Heróis estão na berlinda. Será apenas mais uma moda efémera ou quem sabe o redescobrir de um elo de ligação entre a Humanidade? As psicologia e sociologia colectivas sempre se nutriram de ideais personificáveis em indivíduos e agentes que encarnam determinado desejo, ambição ou objectivo. De igual modo, na nossa psique individual acariciamos sentimentos de heroicidade. Outrora a Civilização cognominou tais entes como Paladinos. O pós-modernismo conhece-os apenas como super-heróis. Entre os mais notáveis e celebrados, registem-se alguns. Os heróis Homéricos e da mitologia greco-macedónica, agindo pelo espírito da Odisseia, Ilíada e Troiana. Os romanos por aculturação e assimilação integraram nas suas referências sócio-culturais o panteão helénico e acrescentaram mais alguns heróis movidos pelo espírito da Eneida. Nos dólmens da memória, civilizações ancestrais esculpiram os seus heróis como acontece com a mitologia Asgardiana, Norte Europeia, vulgarmente denominada d