Avançar para o conteúdo principal

POR QUE VALE A PENA TER CIÚMES – Queen




Foi uma descoberta recente. A voz é única. As palavras fundidas na música formam a kind of magic. A canção de que vos falo é antiga e há muito que não está nos tops. «Jealousy», Queen. O ciúme torna-se belo e seduz. Aqui fica a letra para os que conhecem recordar ou em jeito de aperitivo para quem nunca ouviu.

Oh how wrong can you be
Oh to fall in love
Was my very first mistake

How was I to know
I was far too much in love to see?

Jealousy, look at me now
Jealousy, you got me somehow
You gave me no warning
Took me by surprise
Jealousy, you led me on
You couldn’t lose
You couldn’t fail

You had suspicion on my trail
How, how, how, oh my jealousy
I wasn’t man enough
To let you hurt my pride

Now I’m only left with my own jealousy

Oh how strong can you be
With matters of the heart
Life is much too short
To while away with tears
If only you could see
Just what you do to me

Jealousy, you tripped me up
Jealousy, you brought me down
You bring me sorrow
You cause me pain

Jealousy, when will you let go?
Gotta hold of my possessive mind
Turned me into a jealous kind
How, how, how, oh my jealousy
I wasn’t man enough
To let you hurt my pride

Now I’m only left with my own jealousy
But now it matters not
If I should live or die

Cause I’m only left with my own jealousy

AA

Comentários

Mensagens populares deste blogue

THE BREAKER – Little Big Town

Little Big Town , sinónimo de pura melodia, acústica exuberante e harmonia entusiasta, características musicais simples – difíceis de criar ou alcançar – correspondentes ao estilo de som despretensioso, quase de cariz artesanal, pautado pelo equilíbrio e polivalência rítmica, atributos que transformam o cantar em autêntico carrossel existencial, animado pela dinâmica intrínseca à lucidez dos acordes, ao movimento e reciprocidade transmitidos nas vozes, pel o pulsar vitalista da percussão a par da vibração anímica do contrabaixo, pela prosa espontânea e nostálgica sugerida no tom das guitarras. As interpretações rubricadas por Little Big Town (LBT) sublimam a vida, imprimem motivações ao quotidiano, glorificam as perceções afetivas, aprimoram a inteligência emocional, divertem ou aconchegam os sentidos, apelam à genuinidade das amizades e, sobretudo, à candura dos relacionamentos amorosos, valências antropológicas na forma de canções que sustentam a asser

TABOO – Tom Hardy

Taboo – estreia em televisão, desde 7 de janeiro – representa o drama de época de estilo gótico sobre a luta de James Keziah Delaney contra os interesses da Coroa Inglesa – sob a regência e posteriormente reinado de Jorge IV – retratada enquanto império comercial ultramarino prepotente, através da atividade da Companhia Inglesa das Índias Orientais, no início do séc. XIX.  A mini-série é protagonizado pelo ator Tom Hardy, mais conhecido por interpretar o malfeitor Bane, no filme da trilogia Batman, The Dark Knight Rises (2012) . P roduzida e transmitida pela BBC, no Reino Unido, e difundida pela FOX, nos EUA , c onta com o realizador Ridley Scott entre os produtores executivos. Taboo oferece dilemas morais de personalidades controversas enquadradas no ambiente histórico sombrio que equipara a East India Company a uma multinacional oportunista, tentacular e sanguinária, a qu al subjuga e exerce domínio comercial e militar mundiais, através de amplas redes de espionag

ALMOST 40 - Reflexão

Ser quase quarentão é assim mesmo, meio na ternura, meio na dureza! O proto quadragenário vive oxímoro. A sua realidade é tanto melíflua quanto frívola, o equilíbrio perfeito entre olhos e barriga! Aparentemente blasé , o quarentão to be experimenta, sensualiza e entrega-se de corpo e alma às antinomias da paixão, desde a platónica à vanilla e hardcore .  No seu etos e apetites noir , busca temperos certos, frui momentos picantes, alinha tanto nas tapas como nos beijos, mas sabe que nem tudo é banquete, alguns sabores não valem mordiscar, são indigestos!  No seu arco de personagem, o vetero trintão escolhe ritmos, vibrações, evita tédio, aprimora o fade in e fade out . Desinibido, deprecia quer a aparência, quer a essência. Vívido, nem quantifica, nem qualifica, procura e acrescenta valor! Intimista, declina a labilidade dos grupos, amizades e colegas, enfoca a autodeterminação a par da cumplicidade interpessoal. Descomplexado, degusta o swirl de mixed emotions oferecido pelas viv